AS IRMÃS
ACTUM 3
Era uma vez… um dia em que ninguém morreu. No imaginário coletivo habitam figuras que transitam entre o real e o mítico. As carpideiras, mulheres contratadas para chorar os mortos nos velórios, inspiraram o espetáculo “As Irmãs”.
O texto é um recorte adaptado a partir do romance ‘As Intermitências da Morte’, de José Saramago, com dramaturgia e encenação de Luciano Luz. Nesta alegoria sobre a vida e a morte, as emblemáticas irmãs carpideiras desesperam com o inesperado acontecimento: A greve da Morte! No enredo, as irmãs carpideiras exercem o ofício de chorar os defuntos. Mas as crenças são postas à prova quando elas se deparam com a notícia inesperada de que não havia constância de se ter dado em todo o país um só falecimento que fosse... Uma situação incomum que provoca reflexões e diálogos no espetáculo e que trazem uma certa dose de comicidade sobre como a vida funciona. E assim, as carpideiras percorrem outros caminhos, novas possibilidades diante da atual crise existencial da humanidade. A preocupação com os males do mundo moderno, a apreciação das coisas simples da vida que muitas vezes deixamos de notar, a ganância, soberba e falta de discernimento dos homens, tudo está espelhado nesta peça de uma forma muito leve. Quando, eventualmente, possamos imaginar que as carpideiras desapareceram há muito tempo, podemos estar equivocados, pois estas mulheres, ainda andam por aí!
Texto: Adaptação do romance ‘As Intermitências da Morte’, de José Saramago | Encenação: Luciano Luz | Elenco: Carla Magalhães, Cecília Veiga, Jaqueline Rodrigues, Lurdes Raposinho, Olga Nunes
PROGRAMA
Sinopse
“AS IRMÃS”
Era uma vez… um dia em que ninguém morreu.
No imaginário coletivo habitam figuras que transitam entre o real e o mítico. As carpideiras, mulheres contratadas para chorar os mortos nos velórios, inspiraram o espetáculo “As Irmãs”.
O texto é um recorte adaptado a partir do romance ‘As Intermitências da Morte’, de José Saramago, com dramaturgia e encenação de Luciano Luz. Nesta alegoria sobre a vida e a morte, as emblemáticas irmãs carpideiras desesperam com o inesperado acontecimento: A greve da Morte!
No enredo, as irmãs carpideiras exercem o ofício de chorar os defuntos. Mas as crenças são postas à prova quando elas se deparam com a notícia inesperada de que não havia constância de se ter dado em todo o país um só falecimento que fosse...
Uma situação incomum que provoca reflexões e diálogos no espetáculo e que trazem uma certa dose de comicidade sobre como a vida funciona. E assim, as carpideiras percorrem outros caminhos, novas possibilidades diante da atual crise existencial da humanidade.
A preocupação com os males do mundo moderno, a apreciação das coisas simples da vida que muitas vezes deixamos de notar, a ganância, soberba e falta de discernimento dos homens, tudo está espelhado nesta peça de uma forma muito leve.
Quando, eventualmente, possamos imaginar que as carpideiras desapareceram há muito tempo, podemos estar equivocados, pois estas mulheres, ainda andam por aí!
Nome da peça: As Irmãs
Duração: 60 minutos
Texto: Adaptação do romance ‘As Intermitências da Morte’, de José Saramago
Encenação: Luciano Luz
Elenco:
Carla Magalhães
Cecília Veiga
Jaqueline Rodrigues
Lurdes Raposinho
Olga Nunes
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