Político e activista pelos Direitos Humanos. Fundou um sindicato e foi o primeiro presidente da Polónia depois do fim do Bloco de Leste. Esteve no cargo entre 1990 e 1995. Foi distinguido com o Prémio Nobel da Paz, em 1983.

Activista.
Figura de destaque na luta pela independência da Índia. Promoveu os princípios da desobediência pacífica e da não-violência.

Cônsul de Portugal em Bordéus.
Salvou milhares de judeus durante a vigência do regime nazi, emitindo vistos à revelia do governo português.

Político.
Depois de ter estado preso, durante 27 anos, pela sua luta contra o regime de segregação racial, foi Presidente da África do Sul, entre 1994 e 1999. Contribuiu para a reconciliação do seu país. Foi distinguido com o Prémio Nobel da Paz em 1993.

Político.
Defensor da abolição da escravatura no seu país. Foi distinguido com o Prémio das Nações Unidas para os Direitos Humanos, em 2013..

Depois de uma batalha ocorrida em Solferino (Itália), em 1859, organizou uma missão de auxílio médico aos soldados italianos, franceses e austríacos que participaram no conflito. Escreveu sobre a possibilidade de ser prestado auxílio a soldados feridos em território inimigo, independentemente da sua origem. Da sua acção resultou a criação do Comité Internacional da Cruz Vermelha (1863) e a adopção da Convenção de Genebra (1864).

Activista.
Lutou pelos direitos dos indígenas e pela reconciliação étnica no seu país. Alguns dos seus familiares foram assassinados pelo regime que vigorava na Guatemala. Apesar disso, Rigoberta conduziu as negociações para a reconciliação. Foi distinguida com o Prémio Nobel da Paz, em 1992.

Jurista e académico.
Trabalhou nas Nações Unidas durante 20 anos, tendo proposto a criação do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, em 1963. Redigiu a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Foi distinguido com o Prémio das Nações Unidas para os Direitos Humanos, em 1988.

Activista pelos direitos dos migrantes.
Foi cônsul no México, onde denunciou o tráfico de seres humanos. Foi encontrada morta em sua casa, em 2017.

Activista.
Liderou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos, em meados do século XX. Foi distinguido com o Prémio Nobel da Paz em 1964 e com a Medalha Presidencial da Liberdade.

Activista.
Sino-americano, activista pelos Direitos Humanos. Passou 19 anos em campos de trabalho forçado na China. Emigrou para os Estados Unidos e fundou, em 1992, a Fundação de Investigação Laogai, dedicada à divulgação das brutalidade cometidas nos campos de trabalhos forçados na China.

Activista.
Fundou o Green Belt Movement, para defender os direitos das mulheres, a protecção do meio ambiente e a plantação de árvores. Foi distinguida com o Prémio Nobel da Paz, em 2006.

Empresário.
Durante a vigência do regime nazi, salvou mais de 1300 judeus.

Advogado.
Prestou assistência jurídica gratuita a pessoas vítimas de violações dos direitos humanos. Foi distinguido com o Prémio Sakharov, em 2007.

Advogada.
Dedica-se à defesa de presos políticos do regime político vigente no seu país. Venceu o Prémio Nobel da Paz em 2003.

Escritor, académico e activista.
Esteve preso por causa da sua actividade política. O seu filho foi assassinado pelo exército israelita, enquanto tentava socorrer um colega ferido. Apesar de tudo, Izzat nunca deixou de lutar pelo diálogo entre israelitas e palestinianos. Foi distinguido com o Prémio Sakharov, em 2001.

Advogada.
Prestou apoio jurídico gratuito a mulheres e crianças condenadas à morte por apedrejamento, em caso de adultério, ou amputação, em caso de furto. Foi distinguida com o Premio Sakharov em 2005.

Política.
Foi a primeira mulher a ser eleita como chefe de Estado em África (Libéria, entre 2006 e 2018). Foi distinguida com o Premio Nobel da Paz em 2011.

Eleita vereadora municipal do Rio de Janeiro, foi uma activista pelos direitos das mulheres negras, dos homossexuais e dos jovens. Foi assassinada em 2018.

Foi raptada em 2014, pelo ISIS, e tornada escrava sexual. Só conseguiu escapar ao fim de três meses. Denunciou os crimes cometidos pela organização que a raptou e foi distinguida com o Prémio Nobel da Paz, em 2018.

Activista.
Lutou pelos direitos das mulheres paquistanesas, nomeadamente, o direito à educação. Foi a pessoa mais jovem a receber um Prémio Nobel (Paz, 2014).

Fundou a Femmes Africa Solidarité, uma organização não-governamental que promove o papel das mulheres na política, em África.

Activista pelos direitos das mulheres indígenas. Foi assassinada por assaltantes.

Jornalista, actriz e activista.
Lutou pelos direitos dos homossexuais no Reino Unido.

Activista.
Trabalhou em defesa das crianças raptadas pelas forças militares do seu país. Foi distinguida com o Prémio das Nações Unidas para os Direitos Humanos, em 1998.

Activista pelos direitos humanos e opositora ao regime de Bashar al-Assad. Foi assassinada, juntamente à sua filha, em sua casa (Turquia), em 2017.

Físico nuclear e activista.
Liderou o projecto que resultou na bomba de hidrogénio da União Soviética. Consciente dos perigos do seu trabalho, bateu-se pela não proliferação de armas nucleares. Foi uma voz discordante do regime soviético, tendo lutado por direitos fundamentais. Foi distinguido com o Prédio Nobel da Paz em 1975. O Parlamento Europeu criou um prémio com o seu nome.

Tenzin Gyatso, monge budista, 14.º e actual Dalai Lama, líder espiritual do Tibete, foi distinguido com o Prémio Nobel da Paz, em 1989, pela luta não-violenta pela libertação do Tibete e pelas suas preocupações ambientais.

Médico.

Fundou um hospital especializado no tratamento de mulheres vítimas de violação. Em 2018, foi distinguido com o Prémio Nobel da Paz (juntamente com Nadia Murad, activista congolesa pelos direitos das mulheres) e com o Prémio das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Jornalista, política e activista.

Lutou pela liberdade de imprensa no Iémen, tendo fundado o movimento Women Journalists Without Chains, em 2005. Foi distinguida com o Prémio Nobel da Paz em 2011.